sábado, 29 de outubro de 2011

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O CAMINHO PASTORAL

domingo, 23 de outubro de 2011

Andando no Caminho da Graça por Marcelo Quintela

Para que os discernimentos e as advertências promovidas continuem a nos servir de balizamento no percurso histórico dessa jornada, é que trago à lembrança uma síntese pragmática e elementar (conforme está latente em minha mente), que não pretende ser nada senão um resumo condensado do conteúdo de tudo – para que nada seja esquecido e nem empurrado para o fundo da gaveta da nossa conveniência.

Por conta do Encontro, está esclarecido que:

1) “O Sonho virou realidade, mas nós ainda não nos tornamos em realidade no Sonho!”

2) “Descontruir” é fácil, derrubar tudo que não serve é só uma etapa primária, não é a finalidade e nem onde se quer chegar. A OBRA é CONSTRUIR segundo o Evangelho!

3) Mudança de lugar e/ou mudanças de hábitos nunca constituíram CONVERSÃO! Essa não é a Revolução! É, por vezes, só um frison conveniente ou um comportamento reativo pouco conseqüente.

4) As liberdades só serão sadias se NÃO forem cultuadas. O Culto à Liberdade é pagão e leva rapidamente à tirania e ao flerte com a libertinagem. Liberdade e reverência ao próximo têm que andar de mãos dadas!

5) Timidez excessiva, temores “politicamente corretos”, inadequações, vitimizações decorrentes dos traumas religiosos passados, medo de assumir a “breguice” do testemunho público e divagações intelectuóides são, dentre outros, entraves à manifestação dos dons do Espírito a serviço do Reino no mundo!

6) É fato que o Caminho não faz marketing de si mesmo, todavia por vezes fica óbvio que “a mão esquerda não vê o que a mão direita anda fazendo, porque a mão direita não faz NADA mesmo!”.

7) Portanto, deve-se recuperar a ousadia nas Ministrações e Serviços - e não entregar os direitos de primogenitura aos “lobos” que se apropriaram das terminologias e simbolizações – reafirmando, então, o significado original daquilo tudo, conforme o Evangelho e a Igreja Primitiva: As disciplinas espirituais que fazem bem à alma que não faz negócios com Deus; os “surtos” de obediência à Voz; as contribuições financeiras espontâneas, responsáveis e alegres e a fé na operação de milagres, dentre outras.

8) Tem hora para psicanálise e tem hora para aconselhamento fraterno e pastoral; tem situação para medicação e tem situação para ungir o doente em oração; tem caso para encaminhamento profissional e tem caso para expulsar o mal em nome de Jesus! (E agora?)

9) Na mentoria comunitária, quem não incorporar as qualificações do episcopado descritas em I Timóteo 3 acaba encarnando as malignidades reveladas em II Timóteo 3. Ou seja, quem não é “bispo”, vira “bicho”!

10) “Treino é treino. Jogo é jogo!”

Quem leva a sério ou deseja participar, antes medite e veja se é nesse Caminho que você deseja andar.

Marcelo Quintela
Escrito em 2007

Teologia da Prosperidade. Qual é a verdade?

O CAMINHO PASTORAL Por Caio Fabio

“Pastoreai o Rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangimento, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade; nem como dominadores dos que vos foram confiados, antes, tornando-vos modelos do rebanho.” 

         Na Primeira Carta de S. Pedro 5:2-3 Um depoimento e um conselho Há uma coisa que deveria ser pejorativamente chamada de "espírito de pastor", e essa tal coisa é uma casta existencial difícil de deixar a gente. O fato é que há muita gente "possessa desse espírito", o qual tira da pessoa a possibilidade de ser ela mesma, fazendo dela um clone psicológico de um modo de sentir completamente artificial, e sem espontaneidade humana com os outros e com a própria pessoa. 

Eu só tinha 18 anos e meio, e era apenas um menino amante de Jesus. Pregava em toda parte. Não queria ser pastor e nem ordenado. Desejava apenas pregar, e pregava. Aos 21 anos, me ordenaram, mesmo sem que eu tenha aceitado as imposições da denominação para ordenar ministros. Então, logo começaram a me chamar de "Reverendo". Aquele garoto livre, agora, de súbito, da noite para o dia, era o "Reverendo Caio". Aí o tratamento passa a mudar: O melhor lugar na casa, na mesa, na sala, no salão, no aniversário, no funeral, nas festas de casamento, nas bodas, etc. As pessoas começam a ver o "sacerdote", o homem diferente dos homens, o santo, o ungido do Senhor, o anjo da igreja...; e também se percebe que as pessoas mudam com você; mas raramente se percebe que depois de um tempo, muito suave e lentamente, você também aceita a mudança que fizeram acerca de você. Ora, é aí que nasce o "espírito de pastor"! 

Então, começa a transformação do ser humano numa figura totêmica, um totem erguido para a manutenção de tudo: Ele é santo pelos outros; é puro pelos demais; é quem não se diverte pelos que se divertem; é quem não fica doente para poder curar; é quem "estuda Deus" e "entende de Deus", a fim de poder explicar; e é quem é exemplo para se fazer clones comunitários. Se ele não casa os que se casam, eles se ressentem e magoam. Se ele está viajando quando alguém morre, ele abandonou o moribundo. Se ele está de férias, a igreja pode esvaziar.

Ou seja: sem ele, nada do que foi feito de fez ouse faz! Vivendo sob tais responsabilidades e honras, o indivíduo vai virando pajé e não sente. Ou, em muitas ocasiões, passa a gostar mesmo de ser essa figura totemizada para a "igreja". Ora, é nesta necessidade que o povo tem de ter "sacerdotes" e "figuras cultuadas", que tanto os bem intencionados se corrompem entregando-se ao "espírito de pastor"; como também os lobos se aproveitam e tiram as carnes do rebanho. 

De fato, os ministérios pastoral, episcopal, apostólico ou de qualquer outra natureza já carregam em si próprios o germe do poder desse imantamento espiritual. As pessoas olham para qualquer desses "seres" "ungidos" formalmente para tais posições , como "ungidos do Senhor"; aqueles contra os quais não se pode ter uma opinião, pois, em assim sendo, Deus mesmo punirá os "rebeldes", ou"hereges", ou "desviados". Imagine quanto poder isto significa! Ali está um homem que é visto como "o homem de Deus" no meio dos demais homens "normais", e, de tal projeção, pode nascer apenas o "pastor clerical", como também pode vingar qualquer maluquice! 

Eu tenho por certo que todos os modos de clericalismo são malignos em relação à saúde do indivíduo que carrega o peso cultural dessa "posição". E a comunidade também fica adoecida! Sim, porque enquanto ela vê o líder com tais olhos, ela não cresce; ao contrário, se infantiliza; e jamais aprende a andar com as próprias pernas. 

Ora, o verdadeiro pastor cuida, não domina; ajuda, não controla; alimenta, não explora; só se faz notado em caso absolutamente necessário; e deixa a porta aberta, de tal modo que todos entram e saem e acham pastagem. A analogia do Bom Pastor em João 10, todavia, é perfeita no seu todo apenas em relação a Jesus, e a mais ninguém. Isto porque em relação a Jesus todos nós somos apenas ovelhas do rebanho. Porém, em relação a nenhum "outro pastor", nós devemos ser "ovelhas do rebanho"; posto que ser ovelha de Jesus já nos põe na condição de só ouvir a voz de um homem se ela for de acordo com a Voz do Único Pastor; do contrário, a ordem de Jesus é para não "seguir a voz do estranho", pois somos o Rebanho de Deus. 

Portanto, o verdadeiro pastor de homens é apenas mais um do rebanho único, sendo somente uma ovelha que já se deixou ensinar um pouco mais pela voz do Único Pastor. É na Sua fidelidade e reconhecimento à Voz do Pastor que ele se qualifica para ser pastor entre ovelhas, pois, conforme Pedro, ele se torna "modelo do rebanho". Assim, é o caminho da ovelha seguindo o Pastor, o que a torna uma ovelha-pastor; visto que seu passo e obediência estabelecem referência para as demais. 

O problema é que alguns "pastores" e clérigos pensam que são os "Jesuses" da comunidade; e, diferentemente de Jesus, transformam-se nos lobos que não amam as ovelhas, mas apenas os privilégios e poderes que delas "arrancam". E como agravante, a "igreja", por ser pagã ainda em sua essência, precisa desses "pastores tiranos", pois, como associam a "figura clerical" ao "representante de Deus", sentem-se objeticamente mais seguras se têm um déspota dizendo o que fazer, o que não fazer, com quem casar ou não, e quem é quem. 

"Não é assim entre vós!" - disse Jesus! 

Foi por esta razão que Jesus tirou as roupas de cima e se cingiu de uma toalha e passou a lavar os pés dos discípulos. Sim, porque liderar é, sobretudo, poder lavar pés e servir em nudez. Na realidade, além de tudo o que o gesto de Jesus ensina, nele também vemos o modelo existencial do significado da liderança: O líder serve em revelação de sua humanidade. E os liderados são servidos aceitando a humanidade de quem lidera servindo de modo humano. E Jesus disse a Pedro que ou seria assim, ou Pedro não teria parte com Ele! Somente quando os líderes tiverem a coragem de fazer como Paulo e Barnabé, que rasgaram as roupas e expuseram sua nudez quando foram chamados de "deuses", é que aqueles que crerem no que as lideranças disserem, não ficarão ainda mais adoecidos de idolatria. 

Hoje se dá o contrário da experiência dos apóstolos: a maioria dos líderes faz todo o possível para passar por deuses; e, o povo, vai se ameninando na fé, apenas trocando de "pai-de-santo", ou de pajé ou de sacerdote; porém existindo sob a escravidão da espiritualidade da idolatria; adorando e servindo a criatura, mesmo que se vistam de pastores, bispos ou apóstolos.

         No Caminho nós temos buscado diante de Deus e conforme o Evangelho, quebrar todos esses paradigmas totêmicos. Sugiro que todos, em todo lugar, e com todo bom coração, assim o façam também, em nome de Jesus, o Bom Pastor!  Nele, Que é o Caminho, a Verdade e a Vida, e em Quem "Caminho" é apenas um nome da jornada de fé. Caminho da Graça. 

Estações do Caminho: Texto de orientação

domingo, 16 de outubro de 2011

AGORA QUEREM USAR A MINHA BOCA... por Caio Fabio

Durante muitos anos todos queriam que eu falasse o que desejasse; qualquer coisa...
Depois de 1998 ninguém queria mais que eu pregasse... Até alguns que viveram a vida toda dizendo que eu tinha que pregar até morrer!... Sim, até eles passaram a dizer que não queriam mais que eu pregasse...
Fiquei quieto por dois anos e meio...
Declarei que não mais me envolveria com o movimento “evangélico” a fim de poder viver o Evangelho sem associação com o movimento que leva o nome da qualidade do Evangelho [evangélico] — a fim de não me identificar com algo que era um estelionato em relação ao Evangelho.
Então me chamaram de anticristo, de sedutor, de adultero, de desviado, de apostata, de traidor, de tudo o que não presta... Demônio era o tratamento mais comum entre 1999 e 2003.
Depois foi um dilúvio de cartas, sim, tão logo iniciei meu site...
Os temas eram as taras dos crentes: pastores, suas esposas, líderes, e todo tipo de gente; basta ver as milhares de cartas no meu site.
A “igreja” que me acusava de ter me divorciado e de ter me tornado adultero em razão disso, agora, anos depois, quando milhares e milhares me lêem e vêem todos os dias, tanto no site quanto da Vem&Vê TV, escrevem-se dizendo como devo usar a minha influência para ajudar os evangélicos.
E mais: agora querem que eu não diga mais o que sempre disse; e que eles usavam para, depois de 1998 [antes nunca...], justificar a minha apostasia da fé... Como agora milhares e milhares me lêem, ouvem e assistem todos os dias, querem me usar para que a igreja evangélica não seja vista como ela é...
Mas eu não tenho mais o que dar...
Hoje, no Papo de Graça, mostrei um documentário no qual um homem possuído pelo diabo buscou ajuda nas igrejas e não achou; veio a ser liberto por uma menina simples, mas que cria em Jesus de verdade. Como o homem do documentário disse que foi a todas as igrejas e ninguém se dispôs a ajudá-lo ou a visitá-lo..., um crente que assistia o Papo ficou zangado...
Ora, ao fim do documentário ele, o crente zangado, escreveu no espaço de interatividade do site da Vem&Vê TV que o documentário era tendencioso, pois deixava a igreja numa posição negativa...
Fiquei chocado...
Tudo no documentário exaltava a Jesus, mas o moço crente não se alegrou com a libertação que Jesus trouxe ao homem, e somente se doeu ente o fato de que a igreja foi mostrada de modo negativo; o que nada mais era do que fato verdade dado aos fatos expostos...
Quanto mais vejo e observo [...] mais vejo que a “Igreja” é o “Deus” de grande parte dos crentes!
São “idolatras” da “igreja”!
Até Jesus só pode ser glorificado se a “igreja” for também!
Sim, Jesus não tem glória ante os olhos dos crentes se a “igreja” não for glorificada junto...
E o pior é que os “cabeças” da “igreja” pensam assim e ensinam que assim seja...
Como diz o Salmo há aqueles que são como serpentes venenosas que não aceitam ouvir o canto do encantador que as levaria a não morderem com veneno...
Quando Jesus voltar encontrará muita crença na “igreja”, mas nenhuma fé Nele mesmo!
Até quando Senhor?
Mas não descansarei...
Pregarei até o dia do meu fim como voz nesse mundo!
Nenhum homem calará a minha boca...
Senhor, minha boca está aberta; enche-a com a Tua Palavra!

Nele,

Caio
10 de maio de 2010
Lago Norte
Brasília
DF

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

O falso evangelho de que “Deus Sonha”

Postado por Web Evangelista

         O "cristianismo novaerense" está em alta, com os falsos mestres faturando milhões em todas as moedas, onde quer que se apresentem. O povo gosta de facilidade e esses homens são preparados em seus "seminários" fraudulentos, onde aprendem a divertir as pessoas, tendo em vista o peso dos gazofilácios.
         A grande meretriz do Apocalipse 17-18 odeia Israel; mas seus ministros disfarçam esse ódio, pregando a teologia dominionista (ou da substituição), apresentando uma igreja vitoriosa como sendo a  herdeira de todas as bênçãos do Velho Testamento, as quais são destinadas exclusivamente a Israel. Esse ódio é camuflado sob uma capa de sadio patriotismo, o qual se encaixa perfeitamente no programa de Satanás contra o minúsculo país onde nasceu o bendito Salvador Jesus Cristo.
         A grande meretriz é a Igreja Mundial, onde será feita a fusão de todas as religiões do mundo, com exceção do Cristianismo bíblico. Esta igreja vai dar ao falso cristo (o homem do pecado) todo o poder na Terra, separando o "gado humano" sob a marca "666". Quem não aceitar a marca será torturado e morto. Esta igreja começou a ser organizada há décadas, com o advento da teologia carismática, enganando as pessoas com os sinais e maravilhas descritos abaixo:
        "E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens. E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia. E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta. E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome".  (Apocalipse 13:13-17).
         Como identificar os falsos profetas que enchem as igrejas, hoje em dia? Eles não hesitam em mentir, a fim de atingir os seus objetivos. Eles são especialmente perigosos por causa de sua aparência de genuinidade, apresentando (falsas) credenciais de autoridade, como, por exemplo, diplomas conseguidos em seminários americanos. Sua aparência galante contribui para que eles sejam bem recebidos, ostentando títulos pomposos, como mestre, profeta, apóstolo, etc.
         Em geral, somos levados a julgar as pessoas pela aparência e quando esses homens aparecem bem vestidos, logo imaginamos que eles sejam, de fato, "homens de Deus". Mas, com um pouco de inteligência e muita leitura bíblica, podemos identificar essas "árvores", conforme os seus frutos.
         Copiando a errônea política religiosa da ICAR, quando esses homens cometem pecados graves, seus superiores os enviam para outros locais, onde suas obras não sejam conhecidas. Muitas vezes eles viajam em aviões a jato, comprados com os dízimos e ofertas de pessoas pobres, que acreditam no falso evangelho e se privam do essencial, para entregar-lhes o pouco que lhes resta, temendo não receber as bênçãos do céu, se não contribuírem, generosamente, com esses "larápios religiosos".
         Na 2 Coríntios 11:14-15, Paulo advertia os crentes: "Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras".
            Satanás finge estar dando glória a Deus, a fim de conseguir arrebanhar muitas almas para o seu reino infernal, através do engodo religioso pregado pelos falsos mestres. Eles mesmos se iludem com as suas doutrinas. A moda agora é afirmar que "Deus sonha e que os seus filhos também precisam sonhar o sonho de Deus". Mas, em Jeremias 23:16, 21 e 25, lemos: "Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas, que entre vós profetizam; fazem-vos desvanecer; falam da visão do seu coração, não da boca do SENHOR. ... Porventura sou eu Deus de perto, diz o SENHOR, e não também Deus de longe?... Tenho ouvido o que dizem aqueles profetas, profetizando mentiras em meu nome, dizendo: Sonhei, sonhei".
Na igreja carismática, mais próxima do meu apê, a propaganda de que "Deus sonha em ver construído ali um templo majestoso" é constante. E os crentes iludidos vão despejando notas de Real no gazofilácio da igreja, enquanto os seus líderes vão "pregar o evangelho"... em Paris (!!!). Vamos ler Ezequiel 13:3: "Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos profetas loucos, que seguem o seu próprio espírito e que nada viram!". A especialidade desses homens e mulheres é dizer: "O Senhor me falou", como se ainda estivéssemos no Velho Testamento e não no contexto em que Hebreus 1:1 nos ensina: "Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho".
Eles usam o Velho Testamento, exatamente porque no Novo Testamento, principalmente no evangelho de Paulo, não conseguem encontrar respaldo para as suas mentiras. Evitam falar de assuntos desagradáveis, como julgamento final, inferno, etc., preferindo oferecer paliativos aos seus ouvintes, visando a boas "ofertas de gratidão". Pesquisam os versos que agradem aos ouvidos da plateia (2 Timóteo 4:3-4). Propositadamente, eles negam assuntos de importância, tentando camuflar uma vida de pecados. Jesus nos advertiu contra esses falsos profetas e devemos nos acautelar contra eles, lendo e meditando, diariamente,  na Palavra de Deus, único antídoto contra a falsidade religiosa.
Mary Schultze, 26/09/2011 - www.maryschultze.com