segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sexo e oração – Pablo Massolar

Dois amigos surdos se encontram no meio do caminho e se cumprimentam...
— Olá, que bom te ver! Vai pescar?
— Não! Eu vou pescar.
— Ah! Tá bom! Pensei que você fosse pescar...
Engraçadinha a história, mas o fato é que, mais ou menos, é assim que homens e mulheres tendem a conversar na maioria das vezes.
Depois de demonstrar toda a sua atenção, carinho e, principalmente, excitação sexual, qual homem nunca se surpreendeu com a pergunta repentina de uma mulher: “você me ama?” ?
Já, as mulheres, sentem-se desoladas e inseguras quando descobrem que o seu parceiro jamais consegue entendê-la profundamente. Superficialmente talvez, mas, completamente, eles nunca conseguem perceber todos os sinais tão claros e óbvios que elas dão sobre suas necessidades de serem simplesmente abraçadas, ouvidas ou ganharem um chocolate sem precisar pedir.
Em 99% dos casos, o problema não está na falta de amor ou algum desvio de conduta, mas na forma como homens e mulheres comunicam este amor que sentem um pelo outro. A questão é que homens, naturalmente, olham e sentem o mundo através da perspectiva deles, homens/machos, e julgam agradar as mulheres com aquilo que agrada a eles mesmos; semelhantemente as mulheres, pensando com categorias femininas, procuram satisfazer ao homem dando a eles o que elas desejariam receber. As duas experiências são completamente frustrantes e insuficientes para os dois lados. Homens e mulheres deveriam prestar mais atenção nas necessidades do outro e não somente concluírem que as suas próprias carências, refletidas no outro, é o que ele/ela desejaria receber. Até aqui, nada demais, muitos livros, sites, programas de TV, terapeutas e artigos de revistas masculinas e femininas já disseram tudo isso e ainda vamos continuar encontrando alguém fazendo sempre a mesma pergunta: “onde é que eu estou errando, então?”.
Não sou do tipo “conselheiro sentimental”, não me sinto “o experiente” ou “o sabe tudo”, eu também enfrento meus desafios diários nos relacionamentos, muitas vezes pedindo socorro. Tal qual o ferido que tenta ajudar outros feridos a se curarem também, eu vou construindo minha vida e aprendizado como qualquer ser humano normal da terra, na base da tentativa e erro. Ainda não dá para saber se mais errei ou se mais acertei até aqui, mas olho pra frente esperançosamente e continuo caminhando com alegria. Volta e meia algumas lágrimas me vêm aos olhos ou à lembrança tentando me paralisar, mas olho novamente para o caminho e volto a sorrir.

domingo, 3 de julho de 2011

John Piper – Dez Lições que Aprendi de meu Pai

Quando meu pai me convidou para falar em seu banquete de “não aposentar-se” (embora estivesse se aposentando, perante a lei) aos oitenta anos de idade, eu não tive de orar sobre o assunto. Não havia dúvidas quanto à vontade do Senhor. Um filho sempre dirá “sim” e honrará seu pai. Contei aos convidados que diria estas palavras no funeral de meu pai, mas que era uma grande honra e alegria poder dizê-las na presença dele. Agora estou publicando-as, para que outros as leiam, quando ele ainda está vivo e serve no ministério. Que esta honra se propague. Deus tem sido gracioso para comigo.
1. Quando as coisas não acontecem do modo desejado, Deus sempre as faz concorrer para o bem.
Em nosso lar, Romanos 8.28 era tão proeminente como João 3.16. Eu o aprendi dos lábios de meu pai: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. Isso se tornou o alicerce de minha vida. É assim que Deus é. A vida é árdua. Deus é soberano. Deus é bom.
2. Podemos confiar em Deus.
Meu pai nunca murmurou ante as providências de Deus, nem mesmo quando Ele levou mamãe aos cinqüenta e cinco anos de idade. Foi uma perda imensa. A tristeza foi demorada. Mas nunca duvidamos de Deus. “Neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?” (Salmos 56.11).
3. As pessoas estão perdidas e precisam ser salvas por meio da fé em Jesus.
Meu pai era um evangelista. A sua ausência de casa, em viagens evangelísticas, durante quase um terço de minha vida, incutiu-me uma mensagem primordial: o inferno é real e terrível, e Jesus é um grande Salvador. Mamãe sempre sugeriu que a ausência de papai era um privilégio glorioso que tínhamos de apoiar. Naquela época, nunca pensei em ressentir-me de sua necessidade de ausentar-se, como não o penso até hoje.
4. A vida é precária e preciosa. Não presuma que certamente amanhã você estará vivo. Não desperdice a sua vida hoje.
“Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hebreus 9.27). Ouvi meu pai dizer estas palavras muitas vezes, enquanto pregava. Eram palavras ameaçadoras e, ao mesmo tempo, boas para mim. “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz” (Provérbios 27.1). Papai sabia — por isso, eu também sabia — muitas histórias de jovens que haviam sido mortos antes de estarem prontos para se encontrarem com Deus. O mundo era um lugar muito sério onde cresceríamos.
5. Um coração feliz é como um remédio excelente, e Cristo é Aquele que satisfaz o coração.
Meu pai era e continua sendo o homem mais feliz que já conheci. Em um sermão intitulado “Salvo, Seguro e Satisfeito”, ele disse: “Ele é Deus. Quando confiamos nEle, temos o próprio Deus e tudo o que Ele possui. Não podemos ser nada além de pessoas satisfeitas com a perfeita plenitude de Cristo”. No que diz respeito ao amor pelas coisas espirituais, nosso lar foi o mais feliz que já conheci
6. Um crente é um grande realizador, e não um grande proibidor.
Éramos fundamentalistas — procurando viver sem arrogância. E tínhamos nossa lista de coisas proibidas. Mas isso não era o mais importante. Deus era o mais importante. E Deus era digno de tudo.
7. A vida cristã é sobrenatural.
O viver cristão não é possível sem o Espírito Santo, que age em resposta à oração. Em minha memória não há uma noite em que minha família não orou reunida, à medida que crescíamos.
8. A doutrina bíblica é importante, mas não surre as pessoas com essa doutrina.
Papai lamentava pelas escolas e pessoas da família que dividiam aquilo que a Bíblia mantém junto: Falar “a verdade em amor” (Efésios 4.15). Verdade e amor. Esta é uma ótima união. Mantenha-os juntos, filho.
9. Respeite sua mãe.
Se quiséssemos ver papai irado, era só falarmos insolentemente com mamãe. “Honre a sua mãe” é o que Deus ordena. E papai sabia o preço que ela pagava por concordar que ele viajasse. Ai do filho que falasse uma palavra depreciadora desta grande mulher!
10. Seja aquilo para o que Deus o criou, não seja outra pessoa.
Se você é baixo, forme um time chamado “Batatinhas Difíceis de Descascar”. Ele nunca me pressionou a ser um pastor. Filho, busque a vontade de Deus acima de todas as coisas. E seja aquilo para o que Deus o criou.
Escrevo com profunda afeição. Muito obrigado, papai!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Redes Apostólicas

Percebemos que há uma mobilização geral entre as Igrejas, em especial as chamadas pós-denominacionais ou neo-pentecostais independentes, no intuito de realizarem trabalhos em conjunto, ou trabalhos que expressem unidade no Corpo de Cristo.


O fato é que historicamente encontramos homens que receberam de Deus uma visão de trabalho autêntica, nobre, que estava no plano eterno do Altíssimo, que deveria e realmente foi implantada na época e da maneira certa no histórico da igreja recente.


Tais homens terminaram por receber muitos adeptos que de comum acordo com a visão geral de trabalho, agregaram-se a estes e, submeteram suas vidas, ministérios e visões, a uma visão maior, abrangente, paternal e que propiciava cobertura ministerial e consequentemente espiritual, trazendo segurança, confiança e conforto no trabalho. Assim nasceram denominações inteiras, cuja estrutura poderiamos chamar de “vertical”, pois tratando de cooperarem todos em prol da visão (autêntica) dada a um homem de Deus, terminavam muitos ministérios debaixo de uma estrutura hierarquica e administrativa, que visava dar segurança à continuidade da visão original, que merecia ser bem conservada em sua autenticidade.


Entretanto, na história recentíssima, verifica-se que muitos homens sujeitos a tais visões de trabalho, deram-se conta que tinham eles também visões próprias e autênticas, confirmadas, verdadeiras e que constavam certamente dos planos eternos de Deus, em revelar Sua multiforme graça. E com isso passamos a perceber o nascimento das já citadas igrejas independentes.


Por serem homens e mulheres de Deus, os novos dirigentes vem buscando incansavelmente sondar o coração do Pai e manter-se retos sujeitando suas decisões nos assuntos concernentes ao Reino de Deus, ou seja, cada passo, cada situação, cada deliberação, cada ministração, cada aquisição, tudo e todas as coisas, sujeitando-as a confirmações espirituais.


A conclusão de todos tem sido a mesma, “não dá pra andarmos sozinhos”, e de fato a Palavra de Deus é clara quando diz que ninguém deve ser juiz de si mesmo, mas todos que ocupem posição de autoridade, estes mesmos devem estar sujeitos à autoridade, para prestarem contas de seus atos e decisões a “alguém”, que lhes garantiria cobertura, segurança, e conforto no trabalho cotidiano no Reino.


Assim nasceram as redes, e em especial recentemente, as Redes Apostólicas, pois com a restauração desse importante ofício ministerial, intimamente ligado a governo da Igreja, pode-se conceber um organismo que propicie a necessária cobertura espiritual, a amizade, a confiança, o respeito a “alguém”, cujo caminhar com Cristo pode servir de exemplo, pode ser inspirador, pode ser sentido como paternal!


Mas, mais importante do que tudo isso, não exige que se abra mão da visão dada por Deus e da individualidade de cada membro da Rede que foi com a mesma autenticidade estabelecido por Deus para cumprir um propósito eterno no lugar onde foi plantado. Tal organismo gera o que poderiamos chamar de cobertura “horizontal”, pois não pretende trazer para debaixo de si mesmo, o que Deus ordenou que se espalhasse pelo mundo e revelasse Sua multiforme graça e sabedoria, Sua Igreja!

Arles C Marques
Neuza Itioka
Alexandre Nunes
Rony Chaves

Restauração Apostólica


Os Cinco Ministérios

Quando Jesus Cristo completou o Seu ministério terreno e subiu ao Céu, Ele distribuiu Sua unção em cinco dons diferentes: Apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. “Por isso, diz: Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens” Efésios 4:8
Relativo a distribuição dos cinco dons ministeriais o apóstolo Paulo escreve: “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres” Efésios 4:11

Os dons do Espírito Santo são dados a todos os membros do Corpo de Cristo, porém os cinco dons ministeriais são dados a alguns de acordo com a vontade de Deus. Isto não é um favoritismo de Sua parte, visto que os dons ministeriais não são concedidos para o benefício de quem os recebe, mas sim para equipar os santos à obra do ministério. “Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo” Efésios 4:12

Os cinco ofícios ministeriais não são escolhas de carreiras, eles são um chamado divino. Não são habilidades humanas desenvolvidas, são unções sobrenaturais. Não são títulos ou altos cargos, são funções espirituais, não são recompensas por bom comportamento ou por anos de trabalho, são responsabilidades transferidas.

Os cinco ministérios representam a plenitude do ministério de Cristo que trabalha hoje na terra. Durante seu ministério terreno, Jesus atuou como apóstolo, profeta, evangelista, pastor e mestre.

•  Jesus o Apóstolo — Hebreus 3:1
•  Jesus o Profeta — Mateus 21:11
•  Jesus o Evangelista — Lucas 4:18
•  Jesus o Pastor — João 10:11
•  Jesus o Mestre — João 3:2

E agora estes ministérios são comissionados para equipar a Igreja e levá-la “...à medida da estatura da plenitude de Cristo até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” Efésios 4:13

Enquanto os dons do Espírito são para o ministério dos membros do Corpo de Cristo, os cinco ofícios são os dons do cabeça, que é Cristo. Eles representam o Cabeça, e fazem a conexão com o Corpo. “Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia” Colossenses 1:18

Toda a vida de Cristo, seu poder, seu caráter é distribuído ao seu corpo (Igreja) por meio dos cinco ministérios. Ao longo da história a religião organizada fez o seu melhor para subverter o governo dos cinco ministérios e substituí-lo por um falso governo. Depois que os primeiros apóstolos morreram, a Igreja começou a se distanciar da ordem divina, dando lugar a cerimônias e costumes humanos. Durante o período da idade média a igreja caiu em escuridão e trevas espirituais, os dispensacionalistas, que são religiosos por natureza, começaram a ensinar que os doze apóstolos do Cordeiro foram os únicos apóstolos verdadeiros, que eles foram escolhidos para pôr os alicerces da Igreja e escrever o Novo Testamento, após isso eles não seriam mais necessários.
Estes ensinos esparramaram-se como um câncer terrível no corpo, tais ensinos não somente são heréticos como também demoníacos, pois atentam contra a ordem de Deus estabelecida nas Escrituras. Eles não somente desviaram muitos do propósito real da Igreja, como também impediram que muitos filhos de Deus chegassem à plenitude da maturidade de Cristo. Ainda que os primeiros apóstolos morreram, o ofício apostólico não, a era apostólica não finalizou com a morte dos primeiros apóstolos. Não há nenhuma escritura na Bíblia que ensine que qualquer um dos cinco ministérios tenha completado seu propósito de tal maneira que não são mais necessários para os dias de hoje, em verdade a Bíblia ensina completamente o oposto.

Em sua carta aos Efésios, Paulo diz que: “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo” Efésios 4:11-13
Note que cada um dos cinco ministérios foi estabelecido por Deus na Igreja até que todos os membros do Corpo de Cristo cheguem a “unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo”. Cada ministério tem um papel importante em conduzir os santos à plenitude de Cristo, tanto individualmente como corporativamente.

Processo de Restauração
Desde os dias de Martinho Lutero e a grande reforma protestante, Deus tem restabelecido as verdades bíblicas que a religião e tradições humanas descartaram. E, nos últimos cem anos, o processo de restauração divina acelerou consideravelmente. 
Vejamos um quadro da restauração promovida por Deus:
1500 — Movimento Protestante
•  A salvação pela graça através da fé foi restaurada.

1600 — Movimento Evangélico
•  O Batismo nas águas e pregação do evangelho da salvação.

1700 — Movimento de Santidade
•  A santificação e vida pura.

1800 — Movimento de Fé e Curas
•  A cura divina por meio da expiação de Cristo.

1900 — Movimento Pentecostal
•  O batismo no Espírito Santo com a evidência de se falar em outras línguas.

1950 — Movimento Chuva Serôdia
•  Presbitério profético, louvores e adoração.

1950 — Evangelismo e Libertação
•  O ministério do Evangelista e as grandes cruzadas evangelísticas.

1960 — Movimento Carismático
•  O uso da vontade humana no exercício do falar em línguas e ministério pastoral.

1970 — Movimento da Fé
•  Confissão de fé, prosperidade, discipulado e o ministério do Mestre.

1980 — Movimento Profético
•  Adoração de guerra, intercessão profética, guerra espiritual, profetas para as nações e o ministério do profeta, ativação dos dons espirituais.

1990 — Movimento Apostólico
•  Unidade, redes apostólicas, paternidade, pregação do Evangelho do Reino, ministério do apóstolo para trazer ordem e estrutura divina.

2000 — Movimento do Santos
•  Ministros para o mercado, sinais, milagres e curas pelos santos (membros do Corpo de Cristo), ministério do Corpo de Cristo.

O Foco Ministerial

A restauração apostólica e o estabelecimento de igrejas apostólicas têm a finalidade de equipar, ativar e comissionar os filhos de Deus para a conquista e transformação de territórios, promovendo uma grande colheita para Reino de Deus.

Extraído do Livro “Visão Apostólica” por Apóstolo Alberto Pires

Apostólico e Profetico

RAMC-BRASIL

- “...até os tempos de restauração de todas as coisas” (Atos 3:21). Estamos vivendo na geração que presenciará a mais transformadora das restaurações na Igreja: “O estabelecimento pleno dos ministérios apostólicos e profético, completando o governo quíntuplo de Efésios 4:11”

- A Igreja dos Evangelistas, Pastores e Mestres, é também a mesma dos Apóstolos e Profetas.

- Pois este é o tempo que urge por firmes fundamentos, visão definidas e ousada, que dê direção, e uma cobertura paterna – marcas apostólicas; e também uma santidade confrontadora e uma unção que manifeste o poder de Deus – marcas proféticas.

- Conforme declarou o Apóstolo Rony Chaves, “a proteção e a cobertura espiritual de Deus é concedida através da Cobertura ministerial”.
- Por meio de ungidos ministérios apostólicos, Deus provê aos pastores e às igrejas que se dispõem em aliança, todas as bênçãos conforme os níveis das vocações.

- Esta paternidade apostólica acontecerá por intermédio de:

1.
Encontros regulares para renovar a visão e a unção, e aprofundar o companheirismo ministerial.

2.Seminários e eventos apostólicos e proféticos para transformações pessoais e ministeriais.

3.Ministrações na Igrejas, visando uma parceria de ajuda pessoal para cumprir a lei de Cristo (Gálatas 6:2).

- Na sujeição de uns aos outros reside nossa autoridade, e no cuidado de uns aos outros esta nosso crescer. A unidade é nosso destino (João 17:21).

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